Maketing e Desing caminhando juntos

Por: Tadeu Eduardo Campos Soares Pinto. 45 anos.
Coordenador de Desenvolvimento de Sistemas
Gerente de Projetos em TI
ITIL Certified
Cursando 2º Período - Web Design – UCB
Um dos criadores do blog Web Marketing & Design.


               O marketing nos dias de hoje não mais se confina nos 4 Ps (produto, preço, praça e promoção), pois ele se tornou algo intangível, complexo até mesmo de mensurar. A cada dia torna-se mais difícil agradar consumidores cada vez mais ativos e vorazes por produtos que possuam uma “identidade” e que os complete.
               O designer (especialmente o gráfico) adquiriu conhecimentos da área de marketing, por entender que, em muitos dos conceitos do marketing, reside a nova função do designer: a de criar pensando no consumidor 2.0.
               Também está na mão dos designers o poder de avaliar as necessidades do cliente, analisar o que o seu público quer e, com base nestas informações, criar não apenas seguindo preceitos da estética da forma, mas através do tão conhecido valor de marca.
                É fato que o profissional de marketing sabe analisar o mercado, sabe obter dados como ninguém, e em conjunto com o profissional de designer, as soluções a serem adotadas passam a ser ilimitadas.
                Estratégias de marketing que envolve a identidade da empresa como um todo, deve envolver também o designer, pois este está ciente dos conceitos da empresa, do valor que a marca possui ou quer atingir,
                O III Seminário Marketing 360º, ocorrido em 2009 no Rio de Janeiro e patrocinado pela Sun MRM Worldwide, Copernicus Marketing Consulting, Dinamize e TNS Inerscience, mostrou a importância e a relação da natureza com o Marketing. Design e natureza caminham juntos se levarmos em consideração a precisão das soluções da natureza. As embalagens são caixas de biscoitos e também estão presentes nas frutas. A natureza serve como inspiração para tecnologia e projetos. “O morcego inspirou o radar e os barcos foram desenvolvidos com base nas baleias”, avalia Fred Gelli, sócio-diretor da Tátil Design de Idéias.
                Entender como a natureza “pensa” é um trunfo para quem desenvolve tecnologias, já que hoje é normal descartar um objeto mesmo que este tenha sido lançado há pouco tempo. De acordo com um estudo, o descarte de aparelhos celular é cada vez maior. Teve época em que a Nokia lançou dois telefones no ano. Hoje a empresa chega a lançar cerca de 37 aparelhos em 12 meses.
               
                Unir Marketing e Designer  e atuar de forma mais abrangente e segura para conquista de mercado.

As gerações estão mudando o marketing

Por: Joice Brum, 20 anos.
Desenvolvimento e Criação Web.
Cursando 2º Período  de Web Design na Universidade Castelo Branco
Um dos criadores do blog Web Marketing & Design.

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Entender comportamentos sempre foi o grande objetivo das agências de marketing e publicidade. Apesar de um avanço tecnológico monstruoso e incontrolável, está cada vez mais difícil estudar justamente quem consome o mercado de tecnologia. A conhecida Geração Y (jovens que nasceram nas décadas de 1980 e 1990) vive um mundo completamente virtual, seja através de um gadget que tenha às mãos ou através dos mais de 170 milhões de celulares habilitados até o fim desse ano, segundo dados da consultoria Tendências. 
 
Ultimamente, muitas empresas tem direcionado seus custos de marketing  para o perfil de consumo dessa geração que preza pela velocidade e tecnologia, é multitarefada, quer tudo à mão e ter a oportunidade de responder logo. O mobile marketing é a cara dos Y's: é rápido, seletivo, com capacidade alta de segmentar e atingir o público-alvo. É uma forma de encantar quem já não se espanta com nada: o lema "tudo é possível" embala o progresso.
 
A conhecida Geração Y conversa ao vivo, pelo celular, e-mail, MSN, Twitter ou qualquer outra ferramenta de comunicação. Isso torna esses jovens exigentes, e certos nas decisões tomadas, pois é uma geração informada, que questiona muito e exige rapidez e precisão. Porém, não é mais um desafio para as empresas como será a geração Z (jovens que nasceram entre 1994 e 2000), crianças que leem através do Kindle ou do iPad e suas canções de ninar são baixadas no iTunes. Eles são mais "antenados" do que a  geração Y e demandam que sejam levados a sério como futuros consumidores.
 
Definir a geração Z como bem integrada às tecnologias é tão obvio como dizer que o marketing visa atingir os consumidores. Os “Zers” são a tecnologia, requerem gratificações instantâneas e tem uma capacidade de concentração menor em relação às outras gerações. Assistiram o primeiro presidente ser eleito através o esforço em massa das redes sociais. Entendem que 140 caracteres não são apenas uma contagem de letras e espaços e, sim, uma arma a ser usada.

Ao tentar alcançar a geração Z, as marcas e os publicitários devem reconhecer que seu novo consumidor alvo se tornou um "expert" em marcas. O maior desafio dos departamentos de marketing será abraçar suas características como investimentos de longo prazo para a construção de um relacionamento duradouro. 

A tarefa torna-se, então, achar a melhor forma de atrair esse segmento para o mercado. Considere o botão “Like”, presente em muitos sites de redes sociais. “Gostar” de um produto pode levar amigos a fazerem o mesmo e a fidelidade à marca será gerada de forma espontânea a partir dos próprios consumidores. Tais marcas precisam entender a Geração Z como uma aliada de marketing, e devem estar abertas à sua participação. Além disso, necessitam trabalhar para proporcionar formas cada vez mais interessantes e originais para personalizar seus produtos, compartilhá-los com os indivíduos desta geração e evangelizá-los.


Fonte: administradores.com.br e msn.com

Só porque é ecológico, não precisa ser feio.

Por:Jefferson Mendes. 19 anos.
Estagiário de Design Gráfico.
Cursando 2º Período - Web Design - UCB
Um dos criadores do blog Web Marketing & Design.



 
Buscar desenvolvimento sem agredir o meio ambiente é necessário nos dias atuais. Precisamos encontrar saídas para economizar energia e recursos naturais.

Hoje vemos que nas construções os designs se preocupam com isso, conseguindo soluções de naturais de iluminação, reaproveitamento de materiais teoricamente descartáveis. Pesquisar o posicionamento do terreno, nascer e pôr do sol, aonde os dejetos serão depositados e se há coleta seletiva no local, facilitam o trabalho do design.

Nos meios de transporte, há uma intensa busca da utilização de combustíveis menos poluentes. Tínhamos o costume de ver projetos revolucionários, mas visualmente feios. Os designers entenderam que podem aplicar suas habilidades para desenvolver algo bonito em sua totalidade, ecologicamente e visualmente.

Utilização de produtos recicláveis ou de fácil decomposição também é uma saída, e muitos conseguem, com esse tipo de material desenvolver produtos em várias ares que, além de ecologicamente correto, são de bom gosto.

No blog Web Marketing Design, você encontra postagens de alguns designs que se destacam no quesito design e ecologia.


Sustentabilidade: e Eu com Isso?
Tema que orientou a Bienal Brasileira de Design 2010

Por: Juliandra Ramos. 22 anos.
Desenvolvimento e Criação Web.
Cursando 2º Período - Web Desing - UCB
Um dos criadores do blog Web Marketing & Design.
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Como todos podem perceber, o tema sustentabilidade afeta a todos atualmente. Aconteceu em Curitiba entre os dias 14 de setembro e 30 de outubro  a Bienal Brasileira de Design 2010. Sendo a terceira Bienal do gênero, o evento contou com a sensibilidade de todos, resgatando a  força direta e sintética nos cartazes a fim de buscar novos olhares que coloquem em questão e reflitam sobre o termo sustentabilidade, sua conceituação, uso e conseqüências.


Houve a participação em grande escala, não apenas por visitantes ou profissionais da área, mas sobretudo pelo público leigo.


Responsáveis pelo evento de design gráfico, teve tom provocativo, instigador da reflexão acerca dos significados do tema que orientou a bienal. Sustentabilidade: e Eu com Isso? que é o nome da exposição, composta por 30 cartazes. Vinte deles foram produzidos por artistas, designers e profissionais de várias áreas, convidados. Veja alguns abaixo:














“Esta bienal mira o futuro, mas fala do presente, da contribuição brasileira à sustentabilidade global”


“O termo sustentabilidade se desgastou, seu conteúdo está esvaziado. Nossa missão é reexaminá-lo sob a perspectiva do design inovador”, informa a curadora Adélia Borges, que organizou a bienal através de núcleos temáticos.

A exposição está sendo reapresentada na sede da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), no Museu Oscar Niemeyer, no Instituto Jaime Lerner e na rua 15 de Novembro.


Vendas pela internet e Web Design

Por:
Rafael Nogueira Rezende. 30 anos.
Operador de centro de processamento de dados.
Cursando 2º Período - Web Design – UCB
Um dos criadores do blog Web Marketing & Design.


Cada vez mais empresas compreendem que não ter uma loja virtual é certeza de perda de espaço no mercado. Estamos nos acostumando a ver que, empresas tradicionais estão procurando ter “filiais” virtuais.
Segundo a publicação Web Shoppers, o e-commerce brasileiro cresceu 40% no primeiro semestre em relação  ao mesmo período do ano passado, atingindo um faturamento de 6,7 bilhões de reais com uma previsão de 14,3 bilhões de reais até o fim do ano.

     Alguns dados da publicação:

- Até o primeiro semestre de 2010, foram 20 milhões de pessoas que compraram pela internet ao menos uma vez. Até o final do ano, esse número deverá alcançar 23 milhões.
- As categorias de produtos mais vendidas no 1º semestre do e-commerce em 2010 foram: livros e assinaturas de revistas e jornais, eletrodomésticos, saúde, beleza e medicamentos, informática e Eletrônicos.
- A Copa do Mundo alavancou o faturamento no 1º semestre de 2010 com a venda de TV’s de tela plana e artigos esportivos‟.
- O e-consumidor está cada vez mais seguro e confiante em realizar compras via web. O índice de satisfação dos consumidores brasileiros com o comércio virtual atingiu 86% no primeiro semestre.
- Cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet proveniente de uma rede social são mulheres.
- Quando se diz respeito à idade, os compradores provenientes de redes sociais são, em média, sete anos mais jovens que os compradores do mercado: 34 contra 41 anos.
- Quando analisamos as categorias preferidas dos e-consumidores provenientes de redes sociais, Moda e Acessórios aparece como destaque, com cerca de 20% do volume transacional.
- De acordo com dados levantados na Pesquisa de Resistência a Compra, dos e-consumidores que visitaram sites e decidiram não comprar nenhum produto, 62% disseram ter consultado preço, valor do frete ou o custo total do produto, além de ter procurado por promoções e descontos.
- Dos entrevistados, 86% disseram que apenas olharam alguns itens e saíram da loja, não chegando a começar o processo compra. Já 14% disseram que deram inicio ao processo de compra, mas acabaram não concluindo o procedimento.

Porém só vender não deve ser o foco das empresas, elas devem se preocupar também o relacionamento. Uma boa relação com o cliente e um pós-venda preocupado com a satisfação, é certeza de que ele voltará e indicará a outras pessoas (Quem nunca comprou algo e ficando satisfeito indicou a loja e o vendedor a um amigo?).
Ela deve também “aparecer melhor” e ser achado com mais facilidade. Nesse ponto que um bom desenvolvedor sai na frente, indicando as métricas certas e aplicando o SEO (Search engine optimization) com responsabilidade, uma vez que não escolher as ferramentas e palavras-chave corretas pode ser uma faca de dois gumes.
Nesse nosso blog, damos algumas dicas de como o lojista ou quem desenvolve, pode fazer para conseguir bons resultados no mercado virtual.
Vale apena conferir...


O seu site tem mais ou menos visitas do que os outros?


Muitos webmasters seguem atentamente os relatórios de estatísticas referentes ao desempenho do seu site. Porém, o desempenho dos outros sites está envolto num manto de mistério.

Para ter uma noção comparativa do seu site com os outros pode utilizar uma ferramenta disponibilizada no
Google Analytics. E quando dizemos comparativa é em inúmeras variáveis e não apenas em “visitas”, como dissemos no título, para simplificar.

Siga estes passos:

1º passo
Aceda ao Google Analytics
Aceda ao Google Analytics – é escusado dizer que terá primeiro de criar uma conta noGoogle Analyticse activá-la no seu site, certo?

2º passo

Assegure-se de que configurou a sua conta para partilhar os seus dados anonimamente com outros produtos do Google, como indico a seguir.

1. Seleccione “
Analytics Settings”;
Analytics Settings
2. Clique em “Edit account settings”;
Edit account settings
3. Active a opção “Share my Google Analytics data…” com a configuração indicada;
Share my Google Analytics data…

3º passo
Benchmarking
Seleccione a opção “Benchmarking” do menu de navegação.

4º passo
Compare o seu site com as referências recolhidas pelo Google sobre sites de tamanho similar.
Compare o seu site com as referências recolhidas pelo Google sobre sites de tamanho similar.

Nesta fase já poderá ter uma noção muito precisa sobre o desempenho do seu site em relação aos outros, embora duma perspectiva global.

5º passo
Compare o seu site com outros do seu próprio sector de actividade.

1. Abra a lista de categorias;
Abra a lista de categorias;
2. Escolha o seu sector de actividade;
Escolha o seu sector de actividade;
3. E compare o seu desempenho com as melhores práticas (‘benchmarks’) da sua indústria.
E compare o seu desempenho com as melhores práticas (‘benchmarks’) da sua indústria.

Fonte: Portal Webmarketing

Como saber que páginas do meu site estão no Google?




O seu site tem 30 ou 40 páginas, mas será que foram todas encontradas pelo Google?
Se não tiver mais do que a sua homepage no Google, fique consciente que o seu site é tão popular na Net como um eremita tibetano.

Quando os sites não têm uma estrutura de links internos organizada e consistente o Googlebot (o robot do Google, também designado por “spider” ou “crawler”) pode não indexar todas as páginas dos sites, pois não tem tempo a perder na sua tarefa ciclópica de catalogar o mundo.

Para saber quantas páginas dum site estão indexadas no Google faça o seguinte:

Digite na janela de pesquisa “site:www.nome-do-seu-site.com”.

Na página de resultados do Google aparecerão todas as páginas do seu site que o Google catalogou.
Veja este exemplo:

Como saber que páginas do meu site estão no Google?





Dica:






Dica


Se constatar que o seu site tem muito mais páginas do que aquelas que o Google indexou faça o seguinte:

Crie menus de navegação para e entre as páginas principais do seu site. Mesmo que já tenha um menu de topo ou lateral, não se coíba de criar um menu de rodapé;
  • Coloque links nas páginas para outras que tratem de temas relacionados;
  • Crie uma página com ummapa do site, com links para todas as páginas;
  • Crie um “Sitemap” no Google e instale-o no seu site.

  • Nota importante: "mapa do site" é DIFERENTE de "Sitemap" do Google.








Fonte: Portal Webmarketing

Eco Bike


Projeto do designer Alessio D'Onofrio, o conceito de bike ecológica vem para atender todas as ocasiões, especialmente para passeios onde é preciso carregar diversas tranqueiras na bagagem.
Com o tema central "Bike for the Park", Alessio D'Onofrio trouxe na bike módulos de engates para que possa desde carregar as tranqueiras como a barraca de acampar, até espaço suficiente para o lixo na hora de ir embora.
Da bike para os engates, o designer projetou conectores semi-rigidos na traseira, proporcionando melhor mobilidade para qualquer tipo de terreno. Além disso, a eco-Bike dá uma ajudinha extra com um motor elétrico.
Fonte: Design (Atento).

Estratégias de Web marketing


O ‘triângulo de ouro’ para definir as estratégias de web marketing é a segmentação, o posicionamento e as keywords. Por esta ordem, não de importância, mas de execução.

Não de importância, pois, embora as keywords sejam referidas em último lugar, elas são, de longe, o fator mais importante em Web marketing.

Segmentação do mercado e identificação dos “targets”

Hoje em dia as empresas têm inúmeros problemas de âmbito comercial resultantes de má segmentação. Ou de nenhuma. Querem acreditar que para as suas ofertas há mais clientes com grande potencial de compra do que realmente existe no mercado.

A solução passa por dividir o mercado em vários níveis de potencial, sendo traçados três grupos em função das suas características demográficas (sexo, idade, agregado familiar…) e psicográficas (estilo de vida, personalidade, valores…).

Vejamos como:

1º grupo – pessoas mais sensíveis às ofertas
2º grupo – pessoas medianamente sensíveis às ofertas
3º grupo – pessoas menos sensíveis às ofertas

A estratégia eficaz é alvejar o primeiro grupo, negligenciando os outros.
Se não se obtiverem resultados satisfatórios, das duas uma: ou a segmentação foi mal feita, ou há problemas com a oferta (reflita novamente sobre o preço, produto, distribuição e comunicação).

 Posicionamento

Posicionamento é essencialmente um exercício de comunicação. É a forma como queremos ser vistos pelo nosso “target”. Ou melhor, é a forma como o nosso “target” nos vê.

Segundo Al Ries e Jack Trout (que criaram este conceito em 1982), posicionamento não é o que se faz com o produto, mas sim o que se faz com a mente dos clientes potenciais. Projeta-se o produto e a imagem da empresa na mente do público alvo, com vista a que este o diferencia dos congêneres.

Tal como na segmentação, aqui vamos renunciar a alguns clientes e posições no mercado, para nos tornarmos mais fortes e atrativos noutro mercado.

O posicionamento comporta em regra duas dimensões. A identificação (de que gênero de produto/serviço se trata) e a diferenciação (o que o distingue dos outros produtos/serviços do gênero). Para a identificação criamos os pontos de paridade com os concorrentes e para a diferenciação os pontos de diferença.

O posicionamento será bem sucedido quando nós conseguimos apresentar uma proposta de valor ao cliente, isto é, quando nós conseguimos demonstrar uma razão credível e incontestável para que este nos compre a nós e não a outro.

Em 2001 Fred Crawford e Ryan Mathews[1]desenvolveram um pouco mais o conceito de posicionamento, afirmando que existe um mito em muitas empresas de que tem que se ser o melhor em todos os atributos existentes nas transações comerciais, a saber:


1. Preço;





2. Produto;





3. Facilidade de acesso;





4. Experiência;





5. Serviço;





Esta teoria afirma que a empresa terá mais sucesso se (1) for dominante num daqueles atributos, (2) se diferenciar num segundo atributo (ou seja, se estiver acima da média) e (3) se estiver ao nível da média nos restantes três.

É desnecessário e prejudicial investir tempo e dinheiro em todos os cinco atributos. Nem os clientes o querem. O que aconteceria se a Rolex quisesse dominar também no preço? Ou se a cadeia de lojas de discount Lidl quisesse dominar no serviço?

Para Philip Kotler existem atributos que se aparecerem correlacionados no posicionamento, provocam resultados negativos na mente dos consumidores. Exemplos:

·        Preço baixo versu salta qualidade;
·        Sabor versus baixas calorias;
·        Eficaz versus suave;
·        Potente versus seguro;
·        Onipresente versus exclusivo;
·        Variado versus simples;

Declaração de posicionamento

Muitas empresas incluem nos seus planos de marketing uma declaração de posicionamento, a qual responde numa frase, pelo menos, às seguintes questões:

1. Em que sector opera a empresa/marca/produto/serviço?




2. Que benefícios proporciona?




3. Por que motivo é melhor do que a concorrência?



Imagine que está num elevador com o administrador duma empresa que pode vir a ser cliente importante. Cumprimentam-se. Entretanto ele sai e você fica. De repente ele vira-se antes das portas se fecharem e pergunta-lhe:

— Já agora, o que é que vocês fazem na vossa empresa?

Se conseguir responder neste lapso de tempo às três questões acima, a sua declaração de posicionamento está perfeita!

Lembre-se. Se você não posicionar a sua empresa os clientes farão isso por si.

 Definição e avaliação das keywords inerentes à atividade

E finalmente passamos à estratégia mais importante em Web marketing. Tratamos da matéria mais importante no fim, porque ela carece da análise e reflexão enunciadas nos pontos anteriores.

Só depois de sabermos quem queremos atingir e como é que poderemos ser eficazes nesta etapa.

Antes de começar a escrever lembre-se das três regras seguintes.


Use expressões (keyphrases) em vez de palavras isoladas.

Por quê?

Porque a maioria das pessoas usa expressões nas suas pesquisas.

Por outro lado, palavras isoladas têm menos eficácia, porque competem com maior número de sites na página de resultados do motor de busca (ou SERP, Search Engine Results Page).

Deste modo, sempre que possível, deveremos criar expressões com2 a4 palavras.

De acordo com dados da Majestic Research

  • 50% de todas as pesquisas são feitas com 2 ou 3 palavras;
  • 25% das pesquisas usam entre 4 e 6 palavras;
  • 20% das pesquisas usam apenas 1;
  • 5% das pesquisas usam mais do que 6 palavras;

Esta questão tem uma importância tão grande para a temática do Web marketing que a própria Google criou um sub-site dedicado ao tema, chamado Google Zeitgeist.


Use expressões relevantes e coerentes com o conteúdo da página, não esquecendo, por um lado, que deverão ser suficientemente comuns e de uso corrente, e por outro, razoavelmente específicas para que não devolvam milhões de resultados pelo motor de busca.


Keywords muito específicas e altamente focadas nos nossos produtos produzem tráfego altamente qualificado (motivado para a compra), logo, mais probabilidade de sucesso da nossa empresa.



Finalmente, importa reter que ninguém, nenhuma empresa, nenhuma organização, nenhum país, consegue estar no topo em todas as keywords importantes para a sua atividade.

Assim, convém ser racional, atento e ágil. A todo o momento você pode descer ou subir de posição.

Fonte: Portal Webmarketing



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